sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
LAGRIMAS DO CRISTÃO.
Para colher as lágrimas de alguém é preciso estar bem perto desse alguém.
Essa gloriosa afirmação de Davi através desse versículo nos faz recordar o amor de Deus e Seu cuidado sendo dispensados sobre nós todos os dias, constantemente.
Imagino Deus próximo, com um olhar de amor verdadeiro, fitando bem no nosso rosto cansado e entristecido, lavado por lágrimas... Penso em Seu olhar tão expressivo apiedando-Se do nosso estado e Se recusando a nos deixar sozinhos, Se esforçando para fazer com que nosso coração seja plenamente consolado.
Imagino o toque carinhoso do Senhor, combinado com Suas palavras suaves que entoam: “Não se preocupe, querido(a), Eu estou aqui com você!”
Ele Se faz tão próximo de nós para colher nossas lágrimas que podemos sentir Sua respiração e perceber o Seu perfume.
Ele voltou Sua atenção para nós. Deixou Seu lugar de conforto mais uma vez, o trono de glórias sobre o qual reina, e veio demonstrar compaixão, tentar nos confortar, expressar carinho e amizade, porque Se preocupa conosco.
Mas Ele não enxuga as nossas lágrimas ainda. Ele as recolhe e as põe no Seu odre.
O odre é um saco de couro feito para transportar líquidos, pelo que entendemos que o Senhor faz questão de guardar as lágrimas que derramamos para delas fazer um memorial diante de Si: “Não estão elas no Teu livro?”
Ainda não é tempo de Ele Se esquecer delas. Ainda não é tempo de caírem no nosso esquecimento, também. Não. Por cada uma delas, o Senhor fará Sua justiça, trará o Seu consolo e providenciará o que for necessário no Seu devido tempo. E assim, revelará Sua glória no decorrer dos anos.
Outras lágrimas certamente cairão, e de glória em glória seremos consolados e exaltados por Deus, até que finalmente Ele mesmo enxugue dos nossos olhos todas as lágrimas (Apocalipse 21.4). E então, será o fim das dores. Nova vida na eternidade, sem morte, sem pranto, sem dor, nem tristeza alguma.
Enquanto isso, podemos nos voltar à presença calorosa do Pai de amor que Se curva e aproxima quando nos vê num canto qualquer, derramando nossas lágrimas, por motivos que só nós conhecemos e só Ele pode perfeitamente entender.
Ele Se incomoda e vem. Vem colher pessoalmente nossas lágrimas e guardá-las para Si. São como lembranças para o Senhor de momentos em que nos despimos do nosso orgulho, estivemos desprovidos da nossa arrogância, desarmados, nus do nosso ego na Sua presença, dispostos unicamente a chorar e expor o que verdadeiramente se passava conosco. Momentos em que nenhuma de nossas máscaras no fantasiavam, nenhuma de nossas armas pessoais eram suficientemente boas para nos proteger, nenhum dos nossos recursos inventados ou cultivados por nós foram aptos para nos auxiliar. Éramos simplesmente nós: pequenos, indefesos, carentes de Deus, como crianças que dependem do seu papai.
E foi aí que Ele encontrou, finalmente, a oportunidade de Se aproximar... de chegar tão próximo a ponto de podermos sentir o Seu calor.
Seus olhos de amor parecem querer nos consumir. Será que os podemos encarar?
Se conseguirmos nos envolver em Seus braços, e recostar nossa cabeça em Seu peito, ouviremos as batidas do Seu coração.
Certamente o nosso nome também será ouvido, seguido de impressões que revelam em cada uma delas a doce voz do Pai, dizendo: “Filho(a), como Eu te amo e queria que este momento jamais se acabasse!”
TESOUROS DO CORAÇÃO
Percorrendo a Bíblia, verificamos prioridades diferentes para pessoas que queriam alcançar o mesmo objetivo de viver eternamente com Deus.
O tesouro de Coré, Datã e Abirão era o poder sobre o povo de Deus. O tesouro de Moisés era fazer a vontade do Senhor. (Números 16)
O tesouro de Saul se concentrava em agradar o povo e manter-se aceito por ele. O tesouro de Davi estava em se tornar um homem agradável ao seu Criador. (1Samuel 13.8-13)
O tesouro de Marta estava em seus afazeres domésticos, enquanto que o de Maria era estar aos pés de Jesus, aprendendo com Seu Senhor. (Lucas 10.38-42)
O tesouro de Geazi era, literalmente, acumular riquezas e obter ganhos aqui nesta terra. O de Eliseu era ser obediente ao seu Senhor e cheio do Espírito Santo (2Reis 5.20-27)
O tesouro de Eli era simplesmente manter seu ministério sacerdotal, mesmo que sua casa permanecesse completamente fora da presença de Deus. O tesouro de Samuel era ouvir e atender à voz de Deus. (1Samuel 3.12-14)
E tantas outras comparações podem ser feitas através da Bíblia entre pessoas que escolheram os encantos deste mundo e pessoas que escolheram uma vida em unidade com Deus.
O mais interessante é que tanto estas como aquelas professavam Deus como o seu Senhor. Mas só as que realmente voltaram seus corações aos tesouros do Céu enquanto viviam aqui na terra é que foram contempladas por Deus com honras incomparáveis:
Moisés foi um profeta qual nunca houve em Israel, a quem Deus viu face a face (Deuteronômio 34.10-12).
Davi realmente foi um homem segundo o coração de Deus, digno de ser ungido rei sobre o povo mais caro do mundo – o povo de Israel (1Samuel 13.14; 2Samuel 7.8).
Maria foi a primeira pessoa a se encontrar com Jesus após a ressurreição (João 20.11-18).
Eliseu recebeu porção dobrada do espírito de Elias e tornou-se um santo homem de Deus (2Reis 2.9-11 e 4.9).
Samuel foi confirmado como profeta do Senhor desde criança, diante de todo Israel, e nenhuma de suas palavras o Senhor deixou cair em terra (1Samuel 3.19-20).
E o próximo parágrafo desta relação está reservado para contar o desfecho da sua história. Como ele poderia ser escrito?
Faça uma reflexão hoje, e verifique o que você tem entesourado em seu coração. Quais são as suas prioridades? E os seus valores, em que estão firmados? Em que você tem ocupado seu tempo e com que finalidade tem traçado seus objetivos de vida?
Deus nos dá essa oportunidade de revermos nossos tesouros hoje, para que possamos também ter nossos nomes inclusos no rol de pessoas que prefiram mais o Céu do que este mundo e, por isso, foram dignas de receber galardão de glória.
Oremos:
O meu coração se volta para Ti, Senhor, e Te entroniza como o Grande Rei de tudo o que tenho e sou. Pai, eu sei que tenho necessidades físicas e materiais aqui, e confesso que, às vezes, fico cuidadoso quanto ao que possa acontecer. Mas entrego tudo hoje em Tuas mãos, e me esforçarei para não desejar mais este mundo do que a vida eterna Contigo. Podes guardar dentro de mim os tesouros do Céu, as dádivas de um caráter como o de Cristo e das aspirações que priorizam a Tua Glória. Não quero apenas professar Teu nome. Quero viver como um verdadeiro cidadão do Céu. No nome do Bem mais valioso que eu tenho – o meu Amado Salvador Jesus, eu Te busco agora e para sempre. Amém.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Olhe para o céu, seja livre!
Você que tem fome, seja livre, livre!
Somos livres!
Jesus reina neste lugar, com misericórdia e graça fluindo sobre nós .
Somos livres!
Solidão humana / conforto espiritual
Jesus ouviu da boca de Pedro, numa determinada altura, as seguintes palavras:
“Senhor, por que razão te não posso seguir agora? Estou pronto a morrer por ti!” João 13:37
Pedro disse que estaria disposto a morrer por Ele. Ah, qual deve ter sido a reacção de Jesus naquele momento, já sabendo ele o que iria acontecer…
Nas alturas mais difíceis, Jesus foi abandonado pelos discípulos… por aqueles que viviam com ele, por aqueles a quem ele deveria estar mais ligado, aqueles com os quais ele partilhava tudo: o seu viver, as suas lutas, o ministério, TUDO.
Ainda assim, sabendo tudo isso, Jesus não deixou de, por exemplo, lavar os pés aos discípulos, naquela que seria a sua última ceia com eles.
E Jesus estava comovido, tinha o coração “apertado”. Diz a Palavra que “Depois de ter pronunciado aquelas palavras, Jesus sentiu-se muito comovido. Então declarou abertamente: ‘Fiquem sabendo que um de vocês me vai atraiçoar.” João 13:21
Jesus estava muito comovido. Imagino-o até com algumas lágrimas nos olhos. Sim, Ele era Deus, mas também 100% humano.
Porém, o pior estava para vir… Jesus no Getsêmane.
Jesus foi falar com o Pai lá. Aproximava-se a hora e ele começou a ficar angustiado. Precisava falar com o Pai.
“Levou consigo Pedro, Tiago e João. Nisto começou a sentir-se angustiado e cheio de aflição, e exclamou: ‘Sinto uma tristeza de morte. Fiquem aí e estejam atentos’. Foi um pouco mais para diante e caindo por terra, pedia muito a Deus que, se fosse possível, o livrasse daquela hora de sofrimento.” Marcos 14:33-5
Jesus caído por terra… angustiado, cheio de aflição, suando gotas de sangue… prostrado, talvez cheio de terra…
Porque teria ele levado consigo 3 discípulos? Sabemos que um deles, João, era o seu discípulo amado. Os outros deveriam ser também os mais próximos, não sabemos.
Porém, em todas as vezes que Jesus se aproximava deles, eles estavam dormindo. Uma das vezes ele perguntou especificamente a Pedro: “Então, nem uma hora conseguiste ficar acordado?” Consigo imaginar os sentimentos de Jesus… Parece que os discípulos afinal não ajudaram muito… pelo contrário, ainda pioraram… porque concerteza Jesus não deverá ter ficado indiferente a esse facto.
Ultimamente tenho pensado muito nesta questão, mas sobretudo vivido… tenho pensado nas vezes em que já disse a Deus: “Amo-te, tu és tudo para mim, quero depender apenas de Ti, o meu coração é todo teu.” Mas depois fico triste se me sinto assim como Jesus nalguns momentos: só.
Nada do que eu possa viver se pode comparar ao sofrimento de Jesus… a expectativa daquilo que O esperava deve ter sido terrível… não foi em vão que os anjos o confortavam no Getsêmane. Ele precisava disso… e naquele momento foi-lhe dado o único conforto que não falha: o de Deus, através dos seus anjos.
“Nisto apareceu-lhe um anjo do céu que veio dar-lhe forças. Jesus estava muito angustiado e orava ainda com mais fervor, enquanto o suor lhe caía no chão, como grandes gotas de sangue.” Lucas 22:43,44
Deus enviou um anjo que lhe deu forças. Conforto espiritual, ajuda espiritual, vinda do alto, enviada pelo Pai.
Precisamos depender exclusivamente desta ajuda, porque qualquer ajuda que não seja esta, falha, é imperfeita, por mais que a intenção de quem a dá seja boa. Ajuda perfeita só pode vir do alto.
Precisamos saber que, mesmo que mais ninguém veja como estamos, Deus vê. Ele está lá, vendo tudo tudo, sentindo o nosso coração tal como ele está, sabendo as nossas necessidades, as nossas expectativas. Ele sim, pode compreender totalmente quem somos. Isso deveria bastar…
Mas a verdade é que para mim nem sempre basta. Porque cada vez que me entristeço por causa de alguém, eu estou a mostrar que o amor de Jesus não me é suficiente, não me torna inabalável.
Estamos habituados a depender das pessoas ou daquilo que nos acontece no dia-a-dia para nos sentirmos bem ou mal. Mas não pode ser assim. Devemos depender apenas de Jesus. JESUS É O IRMÃO PERFEITO, DEUS É O PAI PERFEITO, O ESPÍRITO SANTO É O CONSOLADOR PERFEITO. Os 3 se completam na sua função em nós. E isso é suficiente.
Depois disso, tudo o que Deus nos quiser dar através de quem amamos, deverá ser considerado um extra, um autêntico presente vindo dele, uma prenda daquelas que nos faz sentir tão bem e sorrir…
Mas se Deus resolver nos dar apenas o Seu amor, não usando ninguém mas através dele próprio, que nos possamos alegrar na mesma.
Afinal, quando dizemos que o nosso coração é só dele, que dependemos dele, será que estamos a ser verdadeiros?
O que mais me impressiona em Jesus é o facto de que, apesar de todo o abandono, Ele continuou a cuidar daqueles que estavam perto. Continuou a demonstrar o seu amor. Não disse ou pensou: “Ah é? Se não querem saber de mim, eu também não quero saber de vocês.”
Ele continuou, sabendo que sempre que precisasse, o Pai enviaria outra vez do céu a ajuda tão necessária.
Continuemos também a demonstrar amor, ainda que imperfeito, àqueles que amamos, mesmo que por vezes nos sintamos necessitados desse mesmo amor que damos.
Jesus fez isso. Nós não somos maiores do que Ele. Passamos pelo mesmo e devemos responder da mesma forma.
Jesus, desejo que o meu coração seja todo teu! Que dependa apenas de Ti, meu amado, meu consolador, meu querido irmão, meu querido amigo. Tu bastas no meu viver. Tens-me dado prendas também, e obrigada por esses extras que alegram a minha vida.
Amo-te, Pai, amo-te irmão Jesus, amo-te Espírito Consolador.
O coração de Deus chora
Hoje o meu coração doeu apenas de imaginar o coração de Deus.
Muitos estarão a pensar: "O coração de Deus?"
Sim, o coração de Deus.
"Por isso, o meu coração chora por Moab e pelos habitantes de Quir-Heres, como aquele que toca uma música fúnebre na sua flauta, porque tudo o que possuia se foi." Jeremias 48:36
E o que Deus hoje revelou ao meu coração foi: "O meu coração também chora por ti e pelos meus filhos hoje em dia, como quem toca uma música fúnebre."
Não chora de alegria. Chora de tristeza! Tristeza! Porquê?
Jesus...
"Aquele que é a Palavra fez-se homem e veio morar no meio de nós, cheio de amor e de verdade. Vimos o seu poder divino, que é próprio do Filho único de Deus Pai." Jo 1:14
O que veio ao meu coração foi o DESPREZO que os Filhos de Deus, irmãos de Jesus, o Filho mais velho, lhe dão! Eu também estou incluída.
Sim, os seguidores de Cristo desprezam o Mestre. Aliás, muitos dizem-se seguidores mas é so de boca, hábito de dizer. Como está escrito: "Este povo segue-me apenas com os seus lábios, mas o seu coração está longe."
Deus levou-me a pensar o seguinte: "Paula, imagina quem eu sou. O meu tamanho, a minha imensidão, o meu poder. Eu sou o Senhor CRIADOR dos céus e da terra, do Universo... Quem criou todas as coisas foi o meu Filho. E Eu resolvi enviá-Lo à terra, fazendo com que todo o meu esplendor, poder, majestade, etc., pudesse habitar EM CARNE E OSSO! EU, DEUS, VIM AO MUNDO, APROXIMEI-ME, RELACIONEI-ME COM VOCÊS, TODOS PUDERAM VER-ME COM OS SEUS OLHOS, CONTEMPLAR A MINHA PESSOA!"
Não é em vão que João escreveu que Jesus era CHEIO DE AMOR E DE VERDADE. E diz que vimos o Seu poder.
E os meus olhos viraram-se imediatamente para mim e para a Noiva de Cristo... Não temos a noção de quem era Jesus, do facto de o próprio Deus ter pisado esta terra, em carne e osso. Nasceu, viveu, morreu, deu-se, cuidou das pessoas, curou as pessoas, salvou as pessoas, LEVOU SOBRE SI AS NOSSAS DORES, O NOSSO PECADO, AS NOSSAS DOENÇAS, PELAS SUAS FERIDAS FOMOS SARADOS.
E nós desprezamos isso tudo quando não vivemos como Ele viveu, quando não temos a noção do Deus que temos e da Sua grandeza e poder, quando não temos a noção do nosso privilégio como filhos mas também da nossa responsabilidade.
Somos capazes de dizer religiosamente que Jesus veio ao mundo para salvar a nossa alma, morrer pelos nossos pecados, mas não temos noção de que Ele veio para muito mais coisas. MUITO MAIS COISAS.
Desprezamos isso quando continuamos a nos lamentar.
Desprezamos isso quando continuamos a viver presos às mesmas coisas.
E veio à minha mente o facto de que as lágrimas de tristeza de Deus são mais causadas pelos Filhos do que pelos que ainda vivem na ignorância...
Oh Deus, ajuda-me a não esquecer o que tu fizeste, ajuda-me a não esquecer o que o Teu Filho fez, ajuda-me a ter consciência de quem eu sou em ti e do que tu esperas de mim.
Largas centenas de milhões de cristãos em todo o mundo celebram anualmente o Pentecostes, vocábulo cujo sentido muitos deles ignoram. Recorde-se que antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo, em Belém de Judá, os Hebreus já comemoravam o magno evento do Pentecostes há pelo menos treze séculos.
De facto, nas Escrituras Sagradas, além de outras festividades religiosas, consta a celebração anual da Páscoa, dos Tabernáculos e das Semanas ou Colheitas. Esta última festa recebeu posteriormente o nome de Pentecostes pelo facto de realizar-se cinquenta dias após a Páscoa israelita. Pentecostes deriva da palavra grega Penteekostos, que significa quinquagésimo.
Durante o Pentecostes, no Antigo Testamento, costumava apresentar-se ao Senhor os primeiros frutos ou primícias das colheitas, os quais eram movidos perante Deus em cerimónia especial (Lv 23:15-25). Quando o povo judeu festejava o Pentecostes, no início da Era Cristã, ocorreu algo importante – aliás vaticinado pelo profeta Joel –, a descida do Espírito Santo sobre a Igreja.
Nessa altura o apóstolo Pedro, ungido pelo Espírito do Senhor, pregou o evangelho verificando-se a conversão de três mil pessoas. Aí estavam as primícias de uma substancial colheita de preciosas almas para Cristo! "A partir dessa data – afirmou Emílio Conde – a palavra 'pentecoste' passou a ter outra significação para o Cristianismo. Passou a ser o símbolo do revestimento da Igreja com poder do Céu. A palavra significa plenitude do Espírito Santo na Igreja; na vida particular: poder para vencer o mal, desejo de santidade, sede de salvação, anseio de servir. Pentecoste quer dizer vida de Deus, vida abundante, tempestade de poder, manifestações sobrenaturais, guerra ao mal, fogo queimando o pecado e verdade fustigando a hipocrisia".
A necessidade primacial da Igreja é viver no espírito do Pentecostes. Multidões de crentes espiritualmente anémicos carecem dessa plenitude divina; pregadores sem unção e poder necessitam de ser cheios do Espírito; comunidades cristãs, outrora florescentes, estão a desaparecer num mundo cada vez mais materialista e indiferente.
A Europa "cristã," que durante séculos enviou legiões de missionários para todos os continentes, encontra-se transformada num imenso campo de missão! Assim, cada vez estamos mais carecidos de um genuíno avivamento espiritual, de modo que o poder divino se manifeste em cada crente. Por isso, como o profeta Habacuc, oramos: "Aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica...".
O Dr. Billy Graham escreveu num dos seus livros: "O nosso mundo carece ser temperado por cristãos que sejam cheios do Espírito, guiados pelo Espírito e revestidos de poder pelo Espírito. O leitor é um cristão assim? Ou precisa que o Espírito Santo toque novamente a sua vida? Está a necessitar de um avivamento na sua própria vida? Pois saiba que Deus-Espírito quer conceder-lhe isso agora mesmo!"
Fernando Martinez
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Duas meninas.
Meninas que sonham com um mundo a onde possam voar e escolher de maneira melhor a sua vida. por que quando sonhamos desejamos e quando desejamos lutamos e quando lutamos vencemos, pois quem luta com amor e fé em Deus se torna imbativel e incansável, mesmo que apareça os obstáculos elas ultrapassam de forma espetacular , simplesmente por que o que elas não pode fazer Deus faz, faz e faz mesmo quando pensamos que não hà mas chance ele faz.